domingo, 24 de outubro de 2010

'Não me desespero mais.
Encontrei o leito por onde escoar o meu excesso.'

'Eu não quero mais dormir sem você, nunca mais. Eu pedi pra você não largar a minha mão e mesmo dormindo você não largou. Eu tô com medo. Você é perfeito pra mim. Muito. Todo. (...) Agora eu não acho nada, não penso nada, não quero mais saber de nada. Eu me abandonei em você. Nada nunca foi tão bom.'

'Eu estou vazia. Meu apartamento tá vazio. São Paulo tá vazia. Eu estou morrendo de amor. Eu queria te dar a minha última lágrima, mas eu estou seca. Eu não consigo nem chorar.'

'Algumas vezes quebram minhas pernas, chutam minha cara, pisam em meus dedos. Eu sobrevivo, tenho sobrevivido. Sou marcada, sim, mas faço valer cada uma das minhas cicatrizes.'

(filme Nome próprio)

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